— Só Deus para perdoar uma pessoa dessa.
O pai de Alexandre Fonseca Rezende, que é comerciante, ainda não consegue acreditar no que aconteceu e alega que está sem palavras para descrever a dor da perda do filho. Ele e sua mulher não param de chorar desde a morte de Rezende que, segundo eles, trouxe muitas alegrias e era querido por todos.
A vítima era conhecida pelo apelido de "Cabeça" na pequena cidade de Passa Tempo, também na região central do Estado. Os parentes de Rezende afirmaram que ele era um rapaz calmo, trabalhava numa carvoaria e teve o sonho de ter uma família interrompido aos 29 anos. Ele foi covardemente assassinado às margens da BR-381. O ataque, que mais parece cena de filme de terror, ocorreu na porta de uma casa de prostituição.
Após uma tarde de pescaria, "Cabeça" foi convidado por um amigo a ir até a boate, onde o esperou do lado de fora. No entanto, de uma hora para outra, ele foi atacado por Nivair Geraldo da Silva, de 28 anos.Segundo a polícia, o criminoso não conhecia a vítima e alegou que cometeu o crime para se vingar de abusos sexuais sofridos durante a infância.
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